“Multitouch de verdade” da Stantum permite usar todos os dedos das mãos

Se os trackpads multitouch dos novos notebooks MacBook Pro e Fujitsu P8020 não são o suficiente para você, a empresa francesa Stantum mostrou recentemente uma tecnologia que suporta até dez dedos simultaneamente, a que eles se referem como “multitouch de verdade”. Na tela de 15,4” da Stantum, você pode usar quantos pontos quiser para controlar a tela. A julgar pela sujeira, muitas pessoas se sentiram atraídas pela novidade e não perderam a chance de testá-la.

Príncipe da Inglaterra descobre 'bug' em visita ao Google

O marido da rainha Elizabeth II, da Inglaterra, o príncipe Philip, deixou em situação delicada a direção do Google durante uma visita do casal real à sede londrina da empresa, nesta quinta (16).

O príncipe, de 87 anos, foi recebido na sede da gigante da internet ao lado da soberana para uma visita durante a qual foram apresentados aos serviços da ferramenta de buscas, entre elas o aplicativo Google Earth, que exibe imagens captadas por satélite.

A direção do Google usou como exemplo o palácio de Buckingham para mostrar com que precisão era possível ver os detalhes do edifício, as ruas ao redor e até mesmo os veículos.

O príncipe Philip, que não perde uma chance de fazer perguntas, indagou se era possível ver no monitor a área luxuosa relativamente nova em que se encontravam, na sede do Google.

Depois de alguns cliques no mouse, a tela mostrou a área ao redor de Belgrave House, onde fica a sede do Google, mas... nenhum sinal do edifício. Apareciam as ruas ao redor, mas no local da sede da empresa se via apenas um terreno baldio.

"É porque a foto foi feita em uma época onde aqui havia apenas um terreno", explicou o presidente do Google para a Europa, Oriente Médio e África, Nikesh Arora.

O adeus de Steve Jobs?

Steve Jobs está deixando a Apple. Não amanhã, mas provavelmente logo em breve. É por isso que ele começou a se despedir na terça (14), fazendo algo mais importante do que apenas apresentar novos MacBooks, MacBooks Pro e uma atualização do MacBook Air. O evento foi uma peça na qual ele claramente conta a todos que a empresa é mais do que ele próprio. Desde o primeiro minuto, quando imediatamente se sentou para deixar Tim Cook falar, ele dizia: “Ei, vejam, a Apple é mais do que o Steve. Esses são os caras, os bons companheiros. Eles compartilham da mesma visão que a minha. E eles levarão a empresa adiante quando eu trocar minha cadeira no escritório por uma rede e caipirinhas em minha praia particular no Havaí”.

No passado, Steve Jobs era sempre a estrela do show. Como seu querido Johnny Cash, esse homem de preto entrava no palco com uma orquestra atrás dele, entusiasmando sua audiência com sua voz e suas inflexões, fazia seus movimentos mágicos e deixava todos hipnotizados até ele deixar o prédio. Não era o melhor cantor ou o melhor guitarrista, mas ele tinha aquilo. Como Johnny, ele também compartilhava a notoriedade com outros de tempos e tempos, mas somente por uma ou duas canções. Os shows eram sempre “olá, eu sou Johnny Cash”. As palestras eram sempre “olá, eu sou Steve Jobs”.

Era o Show do Steve, do começo até o “one more thing” (“mais uma coisa”), e não havia dúvida sobre isso.

O evento foi a confirmação de que esses dias podem ter acabado. Parece que Steve decidiu que é hora de não aparecer mais como Johnny Cash, mas de se tornar Mick Jagger. E, com ele, trouxe Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood. Na terça a banda de Steve tocou todas as melodias com harmonia, mostrando ao mundo que há mais na Apple do que apenas o frontman, ainda que seu DNA esteja nas profundas entranhas de cada um dos aspectos da cultura da empresa.

Em vez de começar com uma análise de mercado para preparar o terreno, dessa vez foi Tim Cook que assumiu o palco com as cores de Steve: jeans azul e camisa preta. Psicologicamente, isso os coloca no mesmo nível, atenuando a possível futura grande transição. Parece estúpido, mas pode apostar que não foi coincidência, ainda que Cook tenha apelo zero quando comparado com o CEO rockstar. Então vem “Jony” Ive para falar sobre o design e a fabricação com alumínio a laser, e foi só no minuto 18 que Steve assumiu para apresentar os brinquedos de fato. 27 minutos depois – pouco tempo para um homem já encarou apresentações de duas horas sem piscar –, o vídeo do MacBook 2008 terminou e foi seguido apenas por uma rápida sessão de perguntas e respostas – com Cook e Phil Schiller como wingmen –, depois da qual ele ainda teve tempo para fazer uma piada sobre a própria saúde.

Obviamente, é isso que está no coração dessa transição. Ele fez uma brincadeira sobre sua pressão sangüínea, uma cutucada nessa obsessão de assistir ao seu declínio, que tem a Imprensa Mundial procurando pela Maior Notícia de Todos os Tempos da História da Tecnologia com exceção de Steve Ballmer anunciando sua mudança de sexo e um novo nome (provavelmente Dorita Estevez). Mas apesar de, como eu já disse antes, não ser da sua conta ou da minha entrar na vida particular dele, o homem claramente entende que seu bebê, a empresa que ele criou do zero com Woz, merece um plano e um futuro brilhante.

BlackBerry Pearl Flip: review

Se não fosse o monte de informações vazadas sobre o BlackBerry Pearl Flip 8220, ele seria uma surpresa. Não apenas por ser o primeiro BlackBerry no formato clamshell, mas pelo próprio fato de a RIM ter tomado essa direção, principalmente quando você olha para os outros novos aparelhos, com linhas clean, quase aerodinâmicas, e compara-os a esse tijolo de celular. Voltado para pessoas que estão comprando seu primeiro smartphone, o Pearl Flip tem lá sua graça.
Eu fui um crítico severo do design do Pearl Flip quando suas fotos saíram. E ele de fato se mostra o celular com o design mais desafiador da nova linha da RIM. É como se cada metade do aparelho viesse de um pool genético diferente. A metade de cima é preta brilhante (glossy) e de metal escovado (falso) – maravilhosamente moderno e bonito. A metade inferior parece ter saído da parte pobre da família – dá uma sensação de produto barato, com plástico tipo de brinquedo (em vermelho ou preto) que parece ser mais apropriado a celulares gratuitos. É totalmente incoerente – uma parte debaixo mais parecida com a de cima tornaria o telefone um objeto de desejo. Dito isso, ele passa uma impressão surpreendentemente boa ao ser manuseado, apesar de ser um balofo.

Comparado ao velho Pearl, ele difere de duas grandes maneiras quanto ao manuseio: o trackball fica em uma cavidade (para que o celular possa ser fechado), e as teclas são quase completamente niveladas (há uma curva palpável, difícil de ser notada). O sulco do trackball realmente funciona, segurando seu dedo enquanto você navega. As teclas niveladas fazem com que digitar com certa confiança seja mais difícil do que se elas fossem mais protuberantes, embora o teclado não seja de maneira alguma imprestável. Tudo depende mesmo de suas impressões a respeito do teclado SureType da RIM.

Sistema operacional (OS) e interface de uso (UI)
Além do fato de ser flip, a atualização mais significante do ponto de vista do usuário em relação ao Pearl original é o fato de vir instalado com o último BlackBerry OS e sua incrivelmente refinada Tron UI, como no BlackBerry Bold.

Graficamente, o OS é um grande avanço em relação à versão anterior, embora os elementos baseados em texto, como o e-mail e a agenda, pudessem ter melhorado mais nesse aspecto. Visualmente, ele fica bem na tela pequena do Pearl Flip, mas o celular realmente carece da potência de seus irmãos mais respeitáveis – ele é bem lento às vezes, e nós sofremos com slowdowns retardículos mais de uma vez. Por outro lado, tem um dos melhores tempos de inicialização que já vimos em um BlackBerry (embora os primeiros 30-45 segundos de seu despertar não sejam muito utilizáveis). Em geral, o novo BlackBerry OS é fácil de usar e bom de olhar.

Tela e multimídia
As capacidades multimídia do Pearl Flip não trazem novidades em relação aos outros novos BlackBerrys. Ele usa o reprodutor e a organização de mídia padrões do BlackBerry (mas, como no Bold, com um novo skin) que são competentes, mas bem genéricos – e não são tão agradáveis de usar como, digamos, um Zune. Os vídeos podem ser vistos perfeitamente na nítida tela de 320 x 240 – resolução boa para esse tipo de telefone. Irritante, porém, são os vídeos do YouTube, que, ao contrário dos carregados na memória, não se expandem para ocupar toda a tela – ficam na posição retrato. O Media Manager da Roxio ainda testa nossos nervos. A câmera de 2 MP e a gravação de vídeo são apenas OK – não é abismal, nem ótimo.

Browser e outros softwares
Sim, o browser de fato funciona bem melhor do que os pedaços de lixo que a RIM chamava de browsers na última geração de BlackBerrys. Ele realmente renderiza HTML corretamente! (Na maioria das vezes.) No entanto, mesmo em páginas em que o navegador faz tudo certo, você sofre com o hardware fraco; ele faz muito esforço para acompanhá-lo enquanto você tenta navegar na página que já foi carregada. Mesmo com Wi-Fi – não há 3G – ele pode ser terrivelmente lento, principalmente em sites com um monte de scripts rodando (Slate, por exemplo). O lag torna o zoom freqüentemente desagradável. Então, apesar de ser uma grande, grande melhora em relação à experiência anterior de navegação, a atual é limitada pela falta de poder de processamento.

O e-mail é o que você já espera em um BlackBerry – excelente – e, como no Bold, agora ele é todo em HTML. Vem ainda com os softwares habituais do BlackBerry – BrickBreaker, Maps (mas sem GPS), Office to Go, Voice Notes etc. –, assim como uma boa dose de clientes de mensagens instantâneas, do AIM ao Gtalk.

Conclusão
O celular da RIM mais voltado ao consumidor final, francamente, é o mais fraco da empresa. Usuários que pensam em comprar seu primeiro smartphone de verdade podem tomar uma decisão melhor depois de conferirem o novo Curve, que está em vias de ser lançado. E QWERTY > SureType, mesmo com o bom funcionamento do texto intuitivo da RIM.

Mas não é um aparelho ruim – comparado com a miríade de celulares toscos por aí, é excepcional. É um BlackBerry cheio de recursos que oferece ótimo e-mail, sólidas funções multimídia, navegação na web razoável e todos as outras características de um smartphone, como aplicativos. E definitivamente tem um tipo peculiar de personalidade. Assim, se você procura um smartphone compacto – talvez para o seu filho –, ele pode ser o Pearl Flip, já que a experiência com um BlackBerry continua a ser uma das melhores.

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